sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Trump, Temer e o Keko

Já faz algum tempo que não venho aqui. Falta de tempo, preguiça, etc. Mas falta de assunto é que não foi. Até tenho uns rabiscou pra publicar, mas os motivos acima não me permitiram.

O que quero tratar é da eleição do Republicano Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, no dia 08/11, derrotando a Democrata Hillary Clinton, franca favorita nos vaticínios da grande mídia, a mesma que vende os Estados Unidos de Miami, Los Angeles e New York como sendo o padrão médio do cidadão americano.

Não vou entrar no mérito sobre as candidaturas. Quero analisar rapidamente é o comportamento do americano médio nessa eleição.

Vivemos num mundo onde os valores morais estão se invertendo a cada ano que passa. Os EUA não são imunes a este sentimento. Seus cidadãos são imperfeitos, suas instituições e valores estão abalados e caminhando para uma derrocada em breve.

Isso se verifica nas guinadas politicas à direita na Europa (brexit, Alemanha, França, etc), América Latina, Japão, entre outros.

As pessoas comuns estão cansadas da liberalidade e do cinismo de quem escolhem para governar. É uma sensação de "fazer graça pro diabo rir". As respostas começam a aparecer e a grande mídia finge que não sabia, alegando surpresa com os resultados da manifestação da vontade desta massa anônima, quieta no seu canto, mas antenada em tudo o que estão armando em sua volta.

Este é o verdadeiro ponto. Oportunistas históricos sabem se aproveitar dessa consciência oculta, alguns para o bem, outros nem tanto. A história já nos deu mostras disso.

Fiquem espertos, arautos da liberalidade e do socialismo, da vagabundagem e dos demais "ismos" que só incitam os descontentes. Eles são quietos, mas não são mudos.

That's all, folks!

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