Tocar tua pele nua,
Sentir nela o sabor da lua
Me leva ao gozo, descontroladamente
O pêlo que, raro, se arrepia
Em tua púbis, beleza e heresia
Ante meu toque sutil, desesperadamente
E pela alcova obscura
Emanam fluidos sensuais, luxúria
Que invade meus sentidos, indubitavelmente
Na ânsia de sentir-te, úmida
De saborear tua seiva, culmina
O jorro, na explosão do falo, despudoradamente
Somos dois, feitos de um
Entrelaçados de corpos e lascívia,
Completos e arfantes, apaixonadamente
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